Durante a pandemia da Covid-19, os povos indígenas e as comunidades tradicionais da Amazônia foram severamente afetados.

 

O índice de infecção desta parcela da sociedade chegou a ser o dobro da média nacional.

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A União Amazônia Viva foi um movimento voluntário da sociedade civil que nasceu para somar no enfrentamento da pandemia.

 

Como head de comunicação e membro do comitê executivo, doei meu tempo e conhecimento para atenuar os riscos daquelas populações. 

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O fotógrafo Sebastião Salgado envolveu-se pessoalmente no projeto, oferecendo imagens do seu acervo e um testemunhal (vídeo ao lado), dirigido pelo cineasta Fernando Meireles para ilustrar a campanha. 

 

A jornalista Eliane Trindade, da Folha de S. Paulo, escreveu uma ótima matéria sobre a iniciativa. Aqui. 

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A meta de arrecadação foi batida: R$ 6 milhões investidos na proteção à saúde e suporte imediato às comunidades. Centenas, talvez milhares de vidas foram salvas. 

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Parceiros de implementação: Expedicionários da Saúde, FOIRN, ISA, Saúde e Alegria.

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Parceiros Institucionais: Aliança COVID Amazonas, SITAWI, Doare, Movimento Arredondar, Instituto Igarapé, #Parepresteatenção